Monday, May 19, 2008

Campanha marca os 21 anos da Abrafoto

Leonardo Vilela

Com o objetivo de marcar os 21 anos de atuação da Associação Brasileira dos Fotógrafos de Publicidade (Abrafoto), começou de ser veiculada em abril a campanha Imagens que ficam para sempre. “Queremos lembrar que a sofisticação do olhar profissional faz toda a diferença no resultado de um trabalho publicitário”, afirma Tony Genérico, presidente da entidade.

Criada pela agência Euro, sob a tutela de Jader Rosseto, para enfatizar a importância do olhar do fotógrafo na produção de materiais de comunicação, a campanha traz dois anúncios que dramatizam a conservação dos olhos dos fotógrafos em geladeiras e vidros de laboratório.

Limitada à mídia do setor publicitário e fotográfico, a campanha teve direção de arte de Ailton Shigueo, redação de André Pedroso e fotos de Leonardo Vilela, do estúdio Platinum.

Destacar a importância do fotógrafo profissional na publicidade é uma das principais bandeiras de Tony Genérico, que acaba de ser reeleito para uma gestão de dois anos à frente da entidade. Estão a seu lado na diretoria Marcos Magaldi, Ana Lucia Mariz e Cristiano Burmester.

Além de dar continuidade aos projetos que estão em andamento, como o livro Abrafoto 21 Anos Por Seus Fundadores e a participação na feira PhotoImageBrazil, a associação concentrará esforços na discussão do direito autoral e em ações que objetivem educar o mercado quanto ao uso de imagens.
Fonte: Portal Photos

Monday, May 05, 2008

Exposição fotográfica reconta história da ditadura no Brasil

Inaugurada nesta quinta-feira (1), a exposição de fotos “Direito à memória e à verdade – a Ditadura no Brasil: 1964-1985” reconta a história do período por meio de imagens. A mostra está no Memorial da Resistência, na Estação Pinacoteca, na Região Central de São Paulo. A data da exposição coincide com os 40 anos da revolta estudantil de Maio de 1968 e os 60 anos da Declaração dos Direitos do Homem e ela reúne painéis compostos por 110 fotografias.

“A exposição marca uma atuação cada vez mais incisiva do Memorial da Resistência em dar visibilidade à memória da resistência e da repressão, apresentando ao público em geral e, em especial, às novas gerações, um lado da história recente do país que pouca gente conhece e que teve muita importância na luta pela reafirmação da democracia”, afirmou Claudinéli Moreira Ramos, coordenadora da Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico (UPPM). O evento marcará também o lançamento de uma programação de visitas guiadas, que serão realizadas uma vez por semana até o final do ano e monitoradas pessoalmente por ex-presos políticos. A programação incluirá palestras, debates e apresentações de vídeo uma vez por mês, aos sábados, no auditório da Estação Pinacoteca.

A exposição passa por momentos desde a deflagração do golpe militar, em 1964, à retomada da democracia, passando por revoltas estudantis e pelas campanhas de anistia e das ‘Diretas Já’. As imagens, publicadas pela imprensa naquele período muitas vezes sem créditos de autoria, foram pesquisadas no Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro. O levantamento das informações e a pesquisa fotográfica foram realizados por uma equipe da Comissão Especial Sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. A exposição fotográfica foi organizada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.


Serviço
Exposição fotográfica “Direito à memória e à verdade – a Ditadura no Brasil: 1964-1985”
Local: Memorial da Resistência – Estação Pinacoteca Largo General Osório, 66 – Luz Funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 17h30
Entrada franca

Fonte: G1

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