Sunday, September 24, 2006
Abertura dia 29 de setembro de 2006, sexta-feira a partir das 20h com DJ, projeção e coquetel.
Visitação até 20 de outubro de 2006.
De segunda a sexta das 10h às 20h.
Sábados das 10h às 14h.
Imã Foto Galeria:
Rua Fradique Coutinho, 1239 - Vila Madalena - São Paulo-SP
Exposição Fotográfica
Touché mostrará a melhor forma de apresentar o resultado de atividades desenvolvidas pelos mais variados profissionais de produção de Campinas – fotógrafos, produtores, maquiadores, cabeleireiros e modelos. São imagens que mostrarão o trabalho destes "artistas" que atuam em muitas campanhas publicitárias.
25 de setembro de 2006 - 19h.
Piola Campinas
Rua Ferreira Penteado, 1.493
Abertura dia 26 de setembro de 2006, terça-feira a partir das 20h.Até 29 de outubro de 2006 - das 19h às 23h - todos os dias.Espaço Cultural CristalRua Prof. Artur Ramos, 551 - Cidade Jardim - São Paulo-SP
Wednesday, September 20, 2006
GALERIAS GAÚCHAS ABREM EDITAL DE OCUPAÇÃO
Espaços recebem propostas de exposição a partir do dia 18
Entre 18 e 22 de setembro estarão abertas as inscrições para os fotógrafos interessados em expor, em 2007, nas galerias dos Arcos e a Lunara, em Porto Alegre. Para participar da seleção, é preciso enviar ficha de inscrição preenchida, projeto de exposição, currículo e portfólio com 8 a 10 fotos para proposta à Lunara, e de 15 a 20 fotos, caso o interesse seja em expor na Galeria dos Arcos.
A comissão julgadora selecionará até três projetos para cada uma das galerias, de forma que estas produções serão exibidas durante trinta dias. O resultado da seleção será anunciado no dia 29 de setembro.
As postagens via correio realizadas após o dia 22 de setembro não serão aceitas.
Edital e ficha de inscrição - http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smc/default.php?reg=4&p_secao=143
Fonte: Fotosite
Foto: Luciano Freda (ilustrativa)
Sunday, September 17, 2006
Zé Paiva; Nascido em 29 de agosto de 1961, em Porto Alegre (RS), Zé Paiva trocou a engenharia pela fotografia em uma longa viagem pela Europa e Norte da África, em 1984, e não parou mais. Iniciou-se no fotojornalismo na sucursal do jornal O Globo. Mudou-se, então, para Florianópolis (SC), onde desde 1985 dirige seu estúdio. Ensinou fotografia no curso de Artes da Universidade Estadual de Santa Catarina; aprimorou seus estudos no International Center of Photography, em Nova Iorque; realizou exposições nas principais cidades do Brasil e recebeu diversos prêmios, entre eles o Raulino Reitz, da Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina, em 2002. Tem suas fotos publicadas em dezenas de livros, revistas e calendários, entre outros. Em 2004, lançou o livro Santa Catarina – Cores e Sentimentos, pela Editora Escrituras. Concebeu e coordenou o projeto Expedição Natureza – Santa Catarina – que resultou num livro lançado em 2005. Atualmente, dedica-se a projetos editoriais e administra o seu banco de imagens, o Vista (www.vistaimagens.com.br).
Friday, September 15, 2006
Imagine a situação: você está viajando, não tem uma filmadora, mas está conhecendo recantos bonitos e lugares interessantes. De repente, você se depara com um inesquecível pôr-do-dol ou um pássaro com uma beleza indescritível. Como lembrar de tudo isso com fidelidade e nos mínimos detalhes, mais tarde, na volta ao aconchego do lar? A resposta é muito simples: fotografando. Fotografar a natureza, por exemplo, é bastante interessante por sua diversidade, mas para fazer fotos legais, você precisa de tempo e paciência. E, principalmente, do equipamento certo.
Um olhar diferente
A busca da fotografia perfeita deve ser combinada com harmonia e prazer. Senão pode-se confrontar situações angustiantes com resultados desanimadores. A pressa motivada pelo entusiasmo diante da beleza pode deixar a foto sem graça. Não se engane achando que uma belíssima paisagem será sempre uma fotografia bonita. É necessário que o fotógrafo tenha sensibilidade e consiga integrar-se com o que ele está vendo: sentir o ambiente, buscar ângulos e perspectivas diferentes e concentrar-se na formação de uma boa composição. Um bom fotógrafo é exigente, pensa que poderá fotografar melhor da próxima vez e sempre tem em mente que a sensibilidade é mais importante do que o equipamento.
Equipamentos
Para se ter maior praticidade e versatilidade, nada se compara a uma câmera que usa filme de 35 milímetros e lentes intercambiáveis, ou seja, uma monoreflex, também conhecida como SLR (Single Lens Reflex). Uma máquina assim e algumas lentes extras farão com que você capture a maior parte das situações. As lentes mais usadas para fotografar paisagens são as grandes-angulares, cujo ângulo de visão varia entre 21mm a 35mm. As mais usadas são as 24mm e as 28mm, pois abrangem uma área extensa sem apresentar muita distorção. As lentes teleobjetivas são mais recomendadas quando se quer fotografar momentos em que as pessoas estão agindo naturalmente ou capturar detalhes de um motivo. Algumas vezes, há fotografias que exigem um pouco de ajuda. É aí que entram os filtros. Você pode intensificar o azul do céu utilizando um filtro polarizador. Para evitar que em algumas situações as imagens pareçam desfocadas ou azuladas é bom carregar um filtro UV ou skylight acoplado as lentes para que absorvam a radiação ultravioleta. No mais, tudo o que você precisaria é uma boa mala, para que os seus equipamentos fiquem confortavelmente protegidos de impactos e da água, no caso de ser pego de surpresa pela chuva.
Na hora da compra
Uma das maiores dúvidas de quem começa é quanto ao equipamento. Saiba que para se tirar fotos bonitas, não é preciso gastar uma fortuna com uma câmera super moderna. É óbvio que a qualidade do equipamento é muito importante, mas a responsabilidade pela beleza das fotos é, única e exclusivamente, do fotógrafo. O desafio é transmitir para a pessoa que verá a foto, a sensação de estar no local. E isso você pode conseguir com uma câmera simples. Agora, se o que você quer é dar um toque mais profissional às suas fotos, vale considerar a opção de fazer um curso de fotografia, adquirir revistas e livros especializados para conhecer todos os controles e regulagens, principalmente abertura, velocidade, composição, enquadramento etc. Visitar exposições fotográficas e observar fotógrafos profissionais trabalhando também vale. Com um pouco de prática e criatividade, você vai perceber que a arte de fotografar é unir duas coisas: dedicação e sensibilidade. Mais tarde, no final da viagem e a volta para casa, com certeza, você irá fechar seu álbum de fotografia com muito estilo.
Boas fotos!
Levis Litz
Tuesday, September 12, 2006
Rogério Santos
Para sair bem nas fotos nem sempre precisa ser fotogênico. Muitas vezes o retratista entre em ação com seu estilo modal, técnica e sensibilidade.
Rogério Santos, natural de Bagé, RS, goza de todas essas características. Trabalhou em Pelotas e em Porto Alegre, RS.
Há dois anos reside em Curitiba, PR, e está se destacando no mercado devido a sua perspicácia.
Os obstáculos são para ele estímulo para prosseguir em sua carreira e também para se aperfeiçoar mais a cada dia.
Como você iniciou na carreira de fotógrafo?
Rogério Santos - Em 1995, ainda no Rio Grande do Sul, eu fazia parte de uma banda de rock, houve uma ocasião em que fizemos algumas sessões de fotos para ilustrar um CD compilação. Foi então que descobri a fotografia. Adorei as fotos, principalmente as "externas". Comprei então uma câmera e estudei bastante, conclusão cá estou!
O que você sente quando vê um trabalho seu publicado e criticado?
Rogério Santos - Considero toda crítica válida, ao ver meu trabalho publicado na revista Fecomércio (Senac / Sesi), por exemplo, senti uma grande satisfação e gosto de citar Oscar Wilde que dizia: "Quando os críticos estão em desacordo, o artista está de acordo consigo mesmo." E é por aí...
Para ser um bom fotógrafo tem que ser técnico e experiente ou elas se diferem?
Rogério Santos - Ambos são importantes no processo de criação, a experimentação também leva a bons resultados. Você precisa estar atento ao resultado que pretende alcançar, conciliando técnica, experiência e um pouco de sorte (risos) você chega lá.
Você considera a fotografia também como passatempo. Porque?
Rogério Santos - Tanto na fotografia como em qualquer outra área profissional a pessoa deve fazer o que gosta, o que ela realmente se identifica. E a fotografia, antes de tudo para mim, é um prazer! É como um lema: "fazer da fotografia umarealização pessoal e profissional".
Existe alguma receita para se destacar no mercado?
Rogério Santos - Antes de tudo lealdade, respeitar os demais profissionais a sua volta e trabalhar com qualidade. Se você tiveruma postura profissional correta e justa irá merecer o respeito de todos, o resto será conseqüência de seu trabalho.
Para você o que vale a pena clicar?
Rogério Santos - Sinceramente acredito que (quase) tudo dá uma boa foto, basta ter emoção. Com a fotografia, você poderá transporta as pessoas a lugares que talvez elas nunca possam ir. Esta é a magia da fotografia, além de ensinar e emocionar...
Quais exposições que você participou e o que está porvir?
Rogério Santos - Participei, aqui em Curitiba, do III Varal da Fotografia (exposição coletiva promovida pela Sociedade Latinoamericana de Fotografia). E para o futuro existe uma idéia, mas ainda estou trabalhando na elaboração e na pesquisado projeto.
Para ser um bom fotógrafo tem que ter espírito aventureiro ou basta ter um olhar peculiar?
Rogério Santos - Uma boa dose de espírito de aventura faz bem, não só ao fotografar a natureza, mas também para transpor os obstáculos do dia-a-dia. O fotógrafo precisa estar sempre disposto e nunca considerar um trabalho impossível.
Você considera a paciência um fator primordial para se alcançar o sucesso na sua profissão?
Rogério Santos - Nada acontece da noite para o dia, nem por acaso. Ao criar uma foto, por exemplo, você pode passar dias preparando uma produção e só na última hora conseguir o elemento que fará daquela cena uma grande foto.
Em fotos de moda é fácil extrair dos modelos o clima desejado?
Rogério Santos - Quando se trabalha com profissional as coisas ficam mais fáceis. Vale muito a experiência do fotógrafo na hora de clicar, dirigir os modelos ou até para dizer: "Pára, começa tudo de novo!"
Com a entrada de equipamentos tecnológicos no mercado, você acha necessário que o fotógrafodeva investir nesses equipamentos?
Rogério Santos - A tecnologia caminha a passos largos e o profissional que não se manter atualizado ficará para trás. Não que se deva sair comprando os últimos lançamentos, mas é bom ficar atento, pois as mudanças estão acontecendo.
Em que você costuma inspirar-se?
Rogério Santos - Na minha área trabalha-se muito seguindo um layout ou ao gosto do cliente, o que não permite muito umagrande interferência do fotógrafo no trabalho final, mas pessoalmente gosto muito de fotografar, também, cenas do cotidiano e da natureza, o que traz uma inspiração que realmente faz diferença.
Como explorar uma fotografia feita em estúdio seja ela de book, moda ou still?
Rogério Santos - Extrair dos modelos, sejam eles produtos ou pessoas, o que de melhor eles têm, isso fará do trabalho final algo agradável e interessante.
Como são feitas as fotos em Still Life?
Rogério Santos - Still life são fotos de produtos ou campanhas publicitárias. Normalmente a agência apresenta um layout e o fotógrafo cria a foto. É muito interessante, exige uma certa paciência e bom gosto.
Como procura fazer fotos diferentes em eventos?
Rogério Santos - Em eventos conta muito a descrição do fotógrafo, fotos aonde as pessoas aparecem de forma natural dão um bom resultado, além das técnicas adequadas e conhecimento do roteiro do evento.
Alline Menegueti [Fotos e Rumos]
Monday, September 11, 2006
Mostra que envolve poesia, grafite e fotografia inaugura biblioteca temática em Sampa
A exposição Sprays Poéticos é atração na Biblioteca Amoroso Lima, na avenida Henrique Schaumann, 777, bairro Pinheiros, em São Paulo. O local faz parte do projeto Biblioteca Temática, da prefeitura de São Paulo, que visa dotar várias bibliotecas de vasto material e atividades relacionadas aum único assunto (cinema, teatro, cultura popular, ecologia etc).Para estrear o projeto na Amoroso Lima, foi escolhida a exposição idealizada por Rica P, mostrada pela primeira vez na Casa das Rosas, em julho deste ano.
Sprays Poéticos refere-se a uma mistura de poesia, grafite e fotografia. A biblioteca abriga até o dia 20 de setembro 20 fotografias feitas pelo fotógrafo paulistano Beto Riginik, mais três painéis especialmente pintados em seu interior e uma intervenção na fachada, com as letras da palavra “poesia” pintadas por cada grafiteiro envolvido no trabalho. Os poemas de Alice Ruiz, Paulo Leminski, Rica P e Paula Valéria Andrade são interpretados pelos grafiteiros Ozéas Duarte, Celso Gitahy, Cláudio Donato, Daniel Melim e Bete Nóbrega e re-interpretados por Riginik.
Rica P apresentou uma lista com aproximadamente 40 poemas, alguns deles escritos especialmente para esse projeto e outros tirados de livros, aos grafiteiros, que puderam escolher livremente entre os poemas da lista, ou fora dela, os que mais se identificavam. O critério utilizado para a escolha desses poemas foi que falassem sobre São Paulo, fossem curtos e tivessem espírito pop, irônico, urbano e contestador.
Entre os grafiteiros, foram escolhidos apenas os artistas que utilizam a técnica do Stencil – uma máscara de papel duro, na qual é recortada a figura e o texto, e sobre a qual é aplicado o spray. Esta escolha foi uma homenagem aos pioneiros do grafite, especialmente a Alex Vallauri.
Pelo trabalho de autoria em texturas urbanas já existente, com exposições sobre Londres e Nova York, foi escolhido Beto Riginik, que acabou registrando também o próprio universo dos grafiteiros e suas peculiaridades: o ateliê, as máscaras de Stencil, seus móveis e eletrodomésticos pintados, suas mãos após uma sessão de sprays, seus trabalhos.
Riginik é formado em Comunicação Social. Trabalhou por quatro anos em agências de publicidade. Desde 1997, dedica-se à fotografia de moda, arquitetura e publicidade. Suas fotos estão em publicações de vários países (Brasil, França, Rússia, EUA, Portugal, Inglaterra, Espanha e Grécia).
Sprays Poéticos de 2 a 30 de setembro:
Biblioteca Alceu Amoroso Lima Av Henrique Schaumann, 777 Segunda a sexta das 8 às 19h; sábado das 9 às 16hEntrada Franca
Tuesday, September 05, 2006
Dica
Iluminação e Criatividade
Um dos fatores de grande importância para um álbum fotográfico de casamento é a criatividade com a luz. É comum vermos álbuns de casamento com as mesmas características de fotos, ou seja, você já sabe o que vai ver. Atualmente o mercado exige mais do profissional, mais que qualidade também é preciso ter criatividade. Um dos fatores importantes dentre outros é a iluminação. Na maioria das vezes trabalhamos com fotos que se faz necessário o uso do flash (como luz artificial). Mas o fotógrafo ao registrar eventos deve usar da criatividade para mudar o aspecto das fotos. Muitas vezes pensamos que fotos bem trabalhadas são feitas somente em estúdio, e que num ambiente comum isto será impossível. Temos que ter noção pelo menos da temperatura de cor e seus efeitos no fotograma.Como regra básica luz de filamento cor AMARELA, luz de tungstênio ou luz fria cor ESVERDIADA. A partir deste principio passaremos a criar nas fotos efeitos com a iluminação. Como a luz do flash tem em média 5.500k cor branca, qualquer local em que se lançar esta luz ira tirar o efeito da luz do ambiente. Para se dar uma composição diferente o fotógrafo com um material simples fará este efeito na foto. Muitas das vezes é importante o uso de uma luz local para dar um aspecto diferenciado no trabalho, pois o mercado exige isto.Vejamos na cerimônia. Desliga-se o flash da máquina e aproveita a luz do cinegrafista. Outro modo de se fazer no local do bufet, usando o mesmo equipamento com uma luz de 300w (lâmpada que se usa na filmadora ou uma lâmpada de 1000w). Procure sempre trabalhar com a luz que está ao seu alcance para que possa sentir uma diferença nas fotos. Em meu trabalho levo um estúdio móvel para fazer as fotos no local. Veremos num outro trabalho, como fazer as fotos. O material mínimo necessário: um tripé, uma lâmpada de 300w (lâmpada de filmadora) , uma lâmpada de 1000 w e mais um tripé . Procure sempre programar com o casal qual tipo de foto eles desejam fazer e como é importante a colaboração do casal.Tendo acertado tudo isto basta realizar um bom trabalho. Bem espero que possa ter dado boas dicas para melhorar sua composição nas fotos.
Luiz Almeida
Monday, September 04, 2006
Momentos passam......imagens não.
Impossível negar que uma ocasião especial merece também um registro especial. O registro do casamento é muito importante. Afinal, um momento tão especial precisa ser eternizado.
Escolha quem fará as fotos e a filmagem com cuidado. Veja álbuns e filmagens de amigos que tenham casado recentemente para obter algumas idéias do que você também deseja.
Um bom fotógrafo proporcionará boas recordações e o video documentará o que realmente acontecerá naquele dia. Normalmente estes profissionais devem ser procurados com 6 meses de antecedência.
Basicamente, as filmagens são oferecidas em fitas VHS ou em DVD.
Não encare as gravações em DVD como um custo desnecessário, visto que, além de possuirem qualidade de video e som muito superiores, possuem um grande benefício: por se tratar de uma gravação digital, nunca perderá sua qualidade original.
O mais importante de tudo é que você defina muito bem o que está incluso em contrato.
Verifique se está incluso no preço final:
FOTOGRAFIAS
Provas: Preço mínimo por cópias avulsas;
O álbum : Tamanho, cor e número de fotos.
Como serão distribuidas as fotos entre o civil, religioso e recepção? A quem pertencerá os negativos?
FILMAGEM Tempo de duração da fita (geralmente é de 1h e 20min à 1h e 45min). Sonorização, com trilha escolhida pelos noivos. Quantas cópias da fita VHS ou DVD lhe será entregue?
Patrícia Paulino (Web Noivas) [Fotos: Ney Fernandes -http://www.neyfernandes.com.br]